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Nossa senhora Aparecida

04/10/2011 16:26

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Mateus 25,14-30 O sermão continua: A parábola dos dez talentos

30/09/2011 13:38

 

O sermão continua: A parábola dos dez talentos
Lc.19.11-27  
 
14 Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens:
 
15 a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.
 
16 O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco;
 
17 da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois;
 
18 mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
 
19 Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
 
20 Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.
 
21 Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
 
22 Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.
 
23 Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
 
24 Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste;
 
25 e, atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu.
 
26 Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não joeirei?
 
27 Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros.
 
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos.
 
29 Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
 
30 E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
Atividade:
 
 

Mateus 5,1-12 Sermao da montanha-As beatitudes.

30/09/2011 13:31

 

Sermão da montanha - As beatitudes
Lc.6.20-29  
 
1 Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos,
 
2 e ele se pôs a ensiná-los, dizendo:
 
3 Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.
 
4 Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
 
5 Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
 
6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos.
 
7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.
 
8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.
 
9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.
 
10 Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.
 
11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa.
 
12 Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós.
Atividades:
 
 
 

Mateus 23,1-12 Jesus censura os escribas e os fariseus

23/09/2011 15:05

 

Jesus censura os escribas e os fariseus  
 
1 Então falou Jesus às multidões e aos seus discípulos, dizendo:
 
2 Na cadeira de Moisés se assentam os escribas e fariseus.
 
3 Portanto, tudo o que vos disserem, isso fazei e observai; mas não façais conforme as suas obras; porque dizem e não praticam.
 
4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; mas eles mesmos nem com o dedo querem movê-los.
 
5 Todas as suas obras eles fazem a fim de serem vistos pelos homens; pois alargam os seus filactérios, e aumentam as franjas dos seus mantos;
 
6 gostam do primeiro lugar nos banquetes, das primeiras cadeiras nas sinagogas,
 
7 das saudações nas praças, e de serem chamados pelos homens: Rabi.
 
8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e todos vós sois irmãos.
 
9 E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque um só é o vosso Pai, aquele que está nos céus.
 
10 Nem queirais ser chamados guias; porque um só é o vosso Guia, que é o Cristo.
 
11 Mas o maior dentre vós há de ser vosso servo.
 
12 Qualquer, pois, que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e qualquer que a si mesmo se humilhar, será exaltado.
Atividade:
 

Mateus 22,34-40 O grande Mandamento

23/09/2011 10:56

 

 
O grande mandamento
Mc.12.28-34. Lc.10.25-27  
 
34 Os fariseus, quando souberam, que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se todos;
 
35 e um deles, doutor da lei, para o experimentar, interrogou-o, dizendo:
 
36 Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
 
37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.
 
38 Este é o grande e primeiro mandamento.
 
39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
 
40 Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.
 
 
Atividade:

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Mateus 22,15-21 A questão do tributo

21/09/2011 16:48

 

A questão do tributo
 
15 Então os fariseus se retiraram e consultaram entre si como o apanhariam em alguma palavra;
 
16 e enviaram-lhe os seus discípulos, juntamente com os herodianos, a dizer; Mestre, sabemos que és verdadeiro, e que ensinas segundo a verdade o caminho de Deus, e de ninguém se te dá, porque não olhas a aparência dos homens.
 
17 Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não?
 
18 Jesus, porém, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas?
 
19 Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um denário.
 
20 Perguntou-lhes ele: De quem é esta imagem e inscrição?
 
21 Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
Atividade:
 

Mateus 22,1-14 Parábola das bodas.

16/09/2011 14:38

 

 
1 Então Jesus tornou a falar-lhes por parábolas, dizendo:
 
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
 
3 Enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
 
4 Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas.
 
5 Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
 
6 e os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
 
7 Mas o rei encolerizou-se; e enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
 
8 Então disse aos seus servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
 
9 Ide, pois, pelas encruzilhadas dos caminhos, e a quantos encontrardes, convidai-os para as bodas.
 
10 E saíram aqueles servos pelos caminhos, e ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e encheu-se de convivas a sala nupcial.
 
11 Mas, quando o rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial;
 
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui, sem teres veste nupcial? Ele, porém, emudeceu.
 
13 Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
 
14 Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
 
 
Atividade:

Mateus 21,33-43 A parábola dos lavradores maus

16/09/2011 14:29

 

33 Ouvi ainda outra parábola: Havia um homem, proprietário, que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, e edificou uma torre; depois arrendou-a a uns lavradores e ausentou-se do país.
 
34 E quando chegou o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
 
35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram.
 
36 Depois enviou ainda outros servos, em maior número do que os primeiros; e fizeram-lhes o mesmo.
 
37 Por último enviou-lhes seu filho, dizendo: A meu filho terão respeito.
 
38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e apoderemo-nos da sua herança.
 
39 E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
 
40 Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
 
41 Responderam-lhe eles: Fará perecer miseravelmente a esses maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe entreguem os frutos.
 
42 Disse-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular; pelo Senhor foi feito isso, e é maravilhoso aos nossos olhos?
 
43 Portanto eu vos digo que vos será tirado o reino de Deus, e será dado a um povo que dê os seus frutos.
 
Atividade:

Mateus 21,28-32 Os dois irmaos

16/09/2011 11:56

 

 

A parábola dos dois filhos  
 
28 Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na vinha.
 
29 Ele respondeu: Sim, senhor; mas não foi.
 
30 Chegando-se, então, ao segundo, falou-lhe de igual modo; respondeu-lhe este: Não quero; mas depois, arrependendo-se, foi.
 
31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram eles: O segundo. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus.
 
32 Pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele.
 
 
Atividade:

Mateus 20,1-16 Os primeiros e os ultimos.

16/09/2011 11:53

 

A parábola dos trabalhadores e das diversas horas do trabalho  
 
1 Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que saiu de madrugada a contratar trabalhadores para a sua vinha.
 
2 Ajustou com os trabalhadores o salário de um denário por dia, e mandou-os para a sua vinha.
 
3 Cerca da hora terceira saiu, e viu que estavam outros, ociosos, na praça,
 
4 e disse-lhes: Ide também vós para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
 
5 Outra vez saiu, cerca da hora sexta e da nona, e fez o mesmo.
 
6 Igualmente, cerca da hora undécima, saiu e achou outros que lá estavam, e perguntou-lhes: Por que estais aqui ociosos o dia todo?
 
7 Responderam-lhe eles: Porque ninguém nos contratou. Disse-lhes ele: Ide também vós para a vinha.
 
8 Ao anoitecer, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até os primeiros.
 
9 Chegando, pois, os que tinham ido cerca da hora undécima, receberam um denário cada um.
 
10 Vindo, então, os primeiros, pensaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um denário cada um.
 
11 E ao recebê-lo, murmuravam contra o proprietário, dizendo:
 
12 Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualastes a nós, que suportamos a fadiga do dia inteiro e o forte calor.
 
13 Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste comigo um denário?
 
14 Toma o que é teu, e vai-te; eu quero dar a este último tanto como a ti.
 
15 Não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?
 
16 Assim os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos.
Atividade:
Itens: 11 - 20 de 24
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